De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
CPI da Garimpagem quer paz na área indígena
07/11/2003
Fonte: Rondoniagora-Porto Velho-RO
A Comissão Parlamentar de Inquérito da Garimpagem (Assembléia Legislativa) tem reunião marcada para segunda-feira quando irá tratar de vários assuntos relacionados com o conflito que envolve índios e garimpeiros na reserva indígena de Roosevelt, dos Cinta-Larga.
O deputado Haroldo Santos (PP-Ouro Preto do Oeste), presidente da CPI da Garimpagem, ao tomar conhecimento da acusação da Coordenação da União das Nações e Povos Indígenas (Cunpir), que declarou "desconfiar das boas intenções da CPI", disse que a Comissão não está preocupada com o que falam os envolvidos na questão, sejam eles de qual lado for, e que pensa tão somente em cumprir os objetivos para os quais a CPI foi criada: "Colocar em dúvida o trabalho da CPI sem qualquer motivo é uma prova de leviandade e de quer ela deve estar contrariando interesses particulares. Nossa preocupação é somente encontrar uma saída para que a violência tenha um final, que a matança de seres humanos não continue prejudicando o nome de Rondônia. Para isto é que vamos nos reunir segunda-feira às 14 horas, na Assembléia, logicamente depois de nos inteirarmos de todos as questões relativas ao conflito".
Haroldo lembrou que a Assembléia Legislativa sempre esteve disposta a colaborar na solução das questões que envolvem índios, garimpeiros e madeireiros e que, no conflito do Roosevelt tudo será feito para que haja uma solução imediata. "Estamos cuidado da questão com a maior transparência e o que desejamos é que numa região tão rica possa o índio ter melhores condições de vida, sossegado no seu canto, sem ser importunado como vem ocorrendo de vez em quando".
Disse, ainda, o presidente da CPI, que na reunião de segunda-feira a Comissão estará pronta para receber as denuncias que por ventura existam e que quem tiver prova do que acusa poderá comparecer para ser ouvido, ou então levar direto ao promotor. "A CPI não tem medo de acusações e estará a disposição de que suspeita de sua seriedade exigindo, somente, a prova de tudo o que for falado", concluiu o deputado Haroldo Santos.
O deputado Haroldo Santos (PP-Ouro Preto do Oeste), presidente da CPI da Garimpagem, ao tomar conhecimento da acusação da Coordenação da União das Nações e Povos Indígenas (Cunpir), que declarou "desconfiar das boas intenções da CPI", disse que a Comissão não está preocupada com o que falam os envolvidos na questão, sejam eles de qual lado for, e que pensa tão somente em cumprir os objetivos para os quais a CPI foi criada: "Colocar em dúvida o trabalho da CPI sem qualquer motivo é uma prova de leviandade e de quer ela deve estar contrariando interesses particulares. Nossa preocupação é somente encontrar uma saída para que a violência tenha um final, que a matança de seres humanos não continue prejudicando o nome de Rondônia. Para isto é que vamos nos reunir segunda-feira às 14 horas, na Assembléia, logicamente depois de nos inteirarmos de todos as questões relativas ao conflito".
Haroldo lembrou que a Assembléia Legislativa sempre esteve disposta a colaborar na solução das questões que envolvem índios, garimpeiros e madeireiros e que, no conflito do Roosevelt tudo será feito para que haja uma solução imediata. "Estamos cuidado da questão com a maior transparência e o que desejamos é que numa região tão rica possa o índio ter melhores condições de vida, sossegado no seu canto, sem ser importunado como vem ocorrendo de vez em quando".
Disse, ainda, o presidente da CPI, que na reunião de segunda-feira a Comissão estará pronta para receber as denuncias que por ventura existam e que quem tiver prova do que acusa poderá comparecer para ser ouvido, ou então levar direto ao promotor. "A CPI não tem medo de acusações e estará a disposição de que suspeita de sua seriedade exigindo, somente, a prova de tudo o que for falado", concluiu o deputado Haroldo Santos.
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