De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Índios acusam assaltantes de usar aldeia como esconderijo
05/03/2004
Fonte: Gazeta de Alagoas-Maceió-AL
Delegado de Joaquim Gomes já prendeu dois e identificou outros nove suspeitos
Os índios da aldeia wassu cocal, em Joaquim Gomes, distante 72 quilômetros de Maceió, denunciaram à polícia, na última quarta-feira, que assaltantes usam a reserva indígena como esconderijo. O bando é liderado por um marginal, identificado como "Dada", que além de assaltar também é traficante de drogas. Dois suspeitos foram presos e confessaram assaltos e um latrocínio (roubo seguido de morte).
Os líderes da aldeia wassu cocal decidiram quebrar o silêncio, após o índio Amaro José da Silva, o "Capuá", matar a golpes de estrovenga (instrumento usado para cortar grama), o trabalhador rural Antônio João da Silva, o "Castanha", acusado de assediar a mulher do acusado.
O delegado de Joaquim Gomes, Antônio Rosalvo Cardoso, que investiga as denúncias, prendeu José Fábio da Silva, 20, e Célio Augusto da Silva, 19. Eles confessaram ter praticado vários assaltos e um latrocínio. Afirmaram ter matado, para roubar, Elson Berto Barbosa, crime ocorrido em dezembro do ano passado.
Ele acusaram o trabalhador rural conhecido por "Dada" de liderar a quadrilha de assaltantes que mora na reserva indígena para fugir à ação da polícia. Ele seria o responsável pelo roubo e saques de cargas de caminhões ocorridos nos quebra-molas localizados na Rodovia BR-101, próximo à aldeia wassu, além de traficar maconha.
José Fábio revelou em interrogatório que as pessoas conhecidas por "Guim", "Doquinho", "Rote", "Nadinho", "Virino", "Mano", "Bui" e "La" participam dos ataques nas estradas e já provocaram acidentes para saquear cargas.
Os índios da aldeia wassu cocal, em Joaquim Gomes, distante 72 quilômetros de Maceió, denunciaram à polícia, na última quarta-feira, que assaltantes usam a reserva indígena como esconderijo. O bando é liderado por um marginal, identificado como "Dada", que além de assaltar também é traficante de drogas. Dois suspeitos foram presos e confessaram assaltos e um latrocínio (roubo seguido de morte).
Os líderes da aldeia wassu cocal decidiram quebrar o silêncio, após o índio Amaro José da Silva, o "Capuá", matar a golpes de estrovenga (instrumento usado para cortar grama), o trabalhador rural Antônio João da Silva, o "Castanha", acusado de assediar a mulher do acusado.
O delegado de Joaquim Gomes, Antônio Rosalvo Cardoso, que investiga as denúncias, prendeu José Fábio da Silva, 20, e Célio Augusto da Silva, 19. Eles confessaram ter praticado vários assaltos e um latrocínio. Afirmaram ter matado, para roubar, Elson Berto Barbosa, crime ocorrido em dezembro do ano passado.
Ele acusaram o trabalhador rural conhecido por "Dada" de liderar a quadrilha de assaltantes que mora na reserva indígena para fugir à ação da polícia. Ele seria o responsável pelo roubo e saques de cargas de caminhões ocorridos nos quebra-molas localizados na Rodovia BR-101, próximo à aldeia wassu, além de traficar maconha.
José Fábio revelou em interrogatório que as pessoas conhecidas por "Guim", "Doquinho", "Rote", "Nadinho", "Virino", "Mano", "Bui" e "La" participam dos ataques nas estradas e já provocaram acidentes para saquear cargas.
As notícias publicadas no site Povos Indígenas no Brasil são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos .Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.