De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Índios no Espírito Santo
25/10/2006
Autor: BRAGA, José Luiz
Fonte: FSP, Painel do Leitor, p. A3
Índios no Espírito Santo
"Em relação à nota "MP exige fim da discriminação contra os índios" (Brasil, 24/10), a Aracruz Celulose esclarece que o conteúdo veiculado tem como objetivo simplesmente apresentar, do ponto de vista histórico, fatos que demonstram a inexistência de uma cultura tupiniquim tradicional na região.
Esse é um dos pontos de sustentação da reivindicação dos índios, dado que a Constituição somente assegura o direito à terra a índios que tenham mantido os seus modos de vida tradicionais. O material veiculado apresenta expressões e trechos retirados, em sua maioria, de documentos da própria Funai.
Ao apresentar essas questões, a Aracruz não está desrespeitando os índios ou negando o seu direito de tentar resgatar a sua cultura ou de usufruir de aspectos da vida moderna, mas apenas questionando os fundamentos da sua terceira reivindicação por mais áreas da empresa.
A empresa respeita as comunidades indígenas do Espírito Santo, a quem reconhece como uma de suas partes interessadas importantes e com as quais gostaria de desenvolver um relacionamento construtivo e duradouro."
José Luiz Braga , diretor jurídico da Aracruz Celulose (Rio de Janeiro, RJ)
FSP, 25/10/2006, Painel do Leitor, p. A3
"Em relação à nota "MP exige fim da discriminação contra os índios" (Brasil, 24/10), a Aracruz Celulose esclarece que o conteúdo veiculado tem como objetivo simplesmente apresentar, do ponto de vista histórico, fatos que demonstram a inexistência de uma cultura tupiniquim tradicional na região.
Esse é um dos pontos de sustentação da reivindicação dos índios, dado que a Constituição somente assegura o direito à terra a índios que tenham mantido os seus modos de vida tradicionais. O material veiculado apresenta expressões e trechos retirados, em sua maioria, de documentos da própria Funai.
Ao apresentar essas questões, a Aracruz não está desrespeitando os índios ou negando o seu direito de tentar resgatar a sua cultura ou de usufruir de aspectos da vida moderna, mas apenas questionando os fundamentos da sua terceira reivindicação por mais áreas da empresa.
A empresa respeita as comunidades indígenas do Espírito Santo, a quem reconhece como uma de suas partes interessadas importantes e com as quais gostaria de desenvolver um relacionamento construtivo e duradouro."
José Luiz Braga , diretor jurídico da Aracruz Celulose (Rio de Janeiro, RJ)
FSP, 25/10/2006, Painel do Leitor, p. A3
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