De Povos Indígenas no Brasil
A versão imprimível não é mais suportada e pode ter erros de renderização. Atualize os favoritos do seu navegador e use a função de impressão padrão do navegador.
Notícias
Negociação com arrozeiros de RR acabou, diz Ministério
02/04/2008
Fonte: Folha de Boa Vista
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, afirmou hoje que o governo não recuará da decisão de retirar os não-índios da Reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima.
Segundo Barreto, "estão esgotadas" todas as negociações com os rizicultores da região, que não aceitam a criação da reserva, homologada há três anos por decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nos últimos dias, manifestantes queimaram pontes para impedir a Polícia Federal (PF) de fazer a desocupação da reserva. Dizendo que essas ações são "quase de guerrilha", o secretário afirmou que a operação de desocupação será mantida.
"Todas as possibilidades de negociação foram esgotadas. Agora, é chegado o momento de se cumprir a lei. Contamos até com a saída voluntária de vários ocupantes da área para que não haja violência. Mas ali há uma resistência organizada, quase de guerrilha\", disse.
"Parece que essas pessoas querem mesmo um conflito para tentar vencer a ordem instituída. Mas não estamos passando por cima do direito de ninguém. Pelo contrário, esperamos três anos depois da decisão de homologação da reserva para conseguir uma solução negociada. Só que chega um momento em que ou se impõe a lei ou se sucumbe\", acrescentou.
Segundo Barreto, "estão esgotadas" todas as negociações com os rizicultores da região, que não aceitam a criação da reserva, homologada há três anos por decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nos últimos dias, manifestantes queimaram pontes para impedir a Polícia Federal (PF) de fazer a desocupação da reserva. Dizendo que essas ações são "quase de guerrilha", o secretário afirmou que a operação de desocupação será mantida.
"Todas as possibilidades de negociação foram esgotadas. Agora, é chegado o momento de se cumprir a lei. Contamos até com a saída voluntária de vários ocupantes da área para que não haja violência. Mas ali há uma resistência organizada, quase de guerrilha\", disse.
"Parece que essas pessoas querem mesmo um conflito para tentar vencer a ordem instituída. Mas não estamos passando por cima do direito de ninguém. Pelo contrário, esperamos três anos depois da decisão de homologação da reserva para conseguir uma solução negociada. Só que chega um momento em que ou se impõe a lei ou se sucumbe\", acrescentou.
As notícias publicadas no site Povos Indígenas no Brasil são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos .Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.