De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
RSS do Sol: Enfim cadáveres, muitos cadáves
06/05/2008
Autor: J. R. Rodrigues
Fonte: Fonte Brasil
A permanência de centenas de Policiais Federais na RSS do Sol não foi suficiente para evitar o óbvio. ONG's, CIR, Igreja e as potências internacionais clamam por um cadáver, melhor dizenrdo por vários cadáveres, para justificar o massacre das esperanças e a expulsão sumária das centenas de famílias de não indios que ainda não deixaram a reserva por que não receberam as justas e prévias indenizações.
Os impostos arrecadados para pagar os salários dos policiais federais é da sociedade como um todo, ela está na RSS do Sol como uma política técnica e não como uma polícia meramente política para impedir uns de agirem e incentivarem com a omissão que incidentes como esses se repitam. A quem interessa mortes, atentados e feridos se o próprio STF mandou suspender a operação para evitar este tipo de enfrentamento e também para preservar o patrimônio daqueles que se acham injustiçados. Se a PF não consegue manter a segurança de índios e não índios, se não consegue controlar o clima e esperar pela decisão final do STF, o que ela há de fazer na reserva então.
Creio que carnificina, ataques, guerras, mortes, etc., não irão fazer o supremo mudar de idéia. Se a demarcação for mantida de forma contínua, o STF deve obrigar o Governo Federal a pagar as indenizações justas para que somente depois disso eles saiam de lá, o mesmo valendo para as cerca de 300 famílias de não índios que ainda não receberam as indenizações. Afrontar os nao indígenas, construir barracos em terras que ainda serão avaliadas para o pagamento das indenizações é afronta desnecessária, é chamar para a guerra para o enfrentamento. Para proteger o CIR e seus simpatizantes estão na área centenas de policiais, mas para proteger o patrimônio e a vida dos não índios quantos estão lá, quem vai garantir a vida destes brasileiros?
Enquanto a insensatez do Governo Lula prevalece, lamentamos que Glenio Barbosa, um índio ingarikó, um brasileiro, de apenas 22 anos possa perder sua vida, por que lideranças do CIR, que ficam em gabinetes com ar condicionado em Boa Vista, Brasília, Londres, etc. tenha ordenado que ele se juntasse a um grupo de indígenas que não respeitam a lei brasileira, que querem resolver as coisas ao seu modo, com suas próprias leis, com suas próprias forças.
* Jornalista (jotar@technet.com.br)
Os impostos arrecadados para pagar os salários dos policiais federais é da sociedade como um todo, ela está na RSS do Sol como uma política técnica e não como uma polícia meramente política para impedir uns de agirem e incentivarem com a omissão que incidentes como esses se repitam. A quem interessa mortes, atentados e feridos se o próprio STF mandou suspender a operação para evitar este tipo de enfrentamento e também para preservar o patrimônio daqueles que se acham injustiçados. Se a PF não consegue manter a segurança de índios e não índios, se não consegue controlar o clima e esperar pela decisão final do STF, o que ela há de fazer na reserva então.
Creio que carnificina, ataques, guerras, mortes, etc., não irão fazer o supremo mudar de idéia. Se a demarcação for mantida de forma contínua, o STF deve obrigar o Governo Federal a pagar as indenizações justas para que somente depois disso eles saiam de lá, o mesmo valendo para as cerca de 300 famílias de não índios que ainda não receberam as indenizações. Afrontar os nao indígenas, construir barracos em terras que ainda serão avaliadas para o pagamento das indenizações é afronta desnecessária, é chamar para a guerra para o enfrentamento. Para proteger o CIR e seus simpatizantes estão na área centenas de policiais, mas para proteger o patrimônio e a vida dos não índios quantos estão lá, quem vai garantir a vida destes brasileiros?
Enquanto a insensatez do Governo Lula prevalece, lamentamos que Glenio Barbosa, um índio ingarikó, um brasileiro, de apenas 22 anos possa perder sua vida, por que lideranças do CIR, que ficam em gabinetes com ar condicionado em Boa Vista, Brasília, Londres, etc. tenha ordenado que ele se juntasse a um grupo de indígenas que não respeitam a lei brasileira, que querem resolver as coisas ao seu modo, com suas próprias leis, com suas próprias forças.
* Jornalista (jotar@technet.com.br)
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