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Funai e índios fecham acordo para liberar reféns em Amarante
24/10/2008
Autor: Agenor Barbosa
Fonte: O Imparcial - www.oimparcial.com.br
Depois de sete dias na aldeia Riachinho, em Amarante do Maranhão, os funcionários da Funai finalmente poderão voltar para a casa. O chefe de assistência da Funai, Cristóvam Marques, informou que a equipe está esperando apenas a chegada de um caminhão com materiais para a construção da escola. "Não tem ninguém preso. Estamos aqui mais por uma questão de honrar os nossos compromissos. Queremos nos certificar da chegada do material. Isso deve acontecer às duas horas da tarde. Então nós vamos embora", conta.
As negociações foram inciadas na noite de quinta, quando o grupo chegou a aldeia com documentos do Governo do Estado atestando a construção de escolas na aldeia. As obras deveriam ter início apenas em 30 dias, agora os trabalhos vão ter início imediato. O acompanhamento do serviço será feito pela Funai, Ministério Público e Governo do Estado.
Ainda estavam na aldeia Eliene Pereira Costa e Carlos Alves Viana. As negociações para libertá-los foi articulada desde a terça-feira. Na ocasião, a equipe da Funai chegou a adiar a viagem, prevista para a manhã, e se dirigiram para Amarante só no final da tarde.
As negociações foram inciadas na noite de quinta, quando o grupo chegou a aldeia com documentos do Governo do Estado atestando a construção de escolas na aldeia. As obras deveriam ter início apenas em 30 dias, agora os trabalhos vão ter início imediato. O acompanhamento do serviço será feito pela Funai, Ministério Público e Governo do Estado.
Ainda estavam na aldeia Eliene Pereira Costa e Carlos Alves Viana. As negociações para libertá-los foi articulada desde a terça-feira. Na ocasião, a equipe da Funai chegou a adiar a viagem, prevista para a manhã, e se dirigiram para Amarante só no final da tarde.
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