De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
PROJETO AÇAÍ: Licório visita aldeia e abre programa
16/09/2003
Fonte: Estadão do Norte-Porto Velho-RO
O Secretario de Estado da Educação, César Licório, esteve na aldeia Roosevelt, da etnia Cinta Larga, proximidades de Espigão. A visita foi a convite do secretário da Associação Pamaré dos Povos Cinta Larga, Mauro Cinta Larga, que participou de uma solenidade de abertura do projeto Açaí e aproveitou para fazer o convite ao secretario para conhecer a realidade e as necessidades da aldeia no Estado de Rondônia. O secretario foi recebido pelos caciques Luis Carlos Apurinã e Carlos Cinta Larga, também pelo presidente da associação, Piu Cinta Larga.
Os índios da aldeia Cinta Larga reuniram a comunidade para formalizar pedido ao secretario César Licório. O lugar tem em torno de 230 estudantes do pré a 4ª série, sete escolas e seis professores participando do projeto Açaí, de formação de professores índios em magistério. Segundo os lideres indígenas ainda consta um número de aproximadamente 30 a 50 estudantes sem estudar e alguns professores índios que necessitam participar da formação de magistério.
Os índios fizeram uma pauta de reivindicação para o secretário, eles querem agilidade na autorização do conselho estadual de educação para funcionamento das escolas indígenas nas aldeias. Também à construção de uma escola com refeitório, biblioteca, cozinha, banheiros, além de mobiliário novo para a escola. Atualmente na aldeia Apurinã a sala de aula é uma maloca, que foi construída para ser centro cultural. Segundo o cacique Luís Carlos a comunidade também precisa de ajuda para manter a iluminação á noite, para que os índios mais velhos possam retomar os estudos e, para tanto, quer o apoio do Governo do Estado para que os índios possam ter o benefício.
Os índios da aldeia Cinta Larga reuniram a comunidade para formalizar pedido ao secretario César Licório. O lugar tem em torno de 230 estudantes do pré a 4ª série, sete escolas e seis professores participando do projeto Açaí, de formação de professores índios em magistério. Segundo os lideres indígenas ainda consta um número de aproximadamente 30 a 50 estudantes sem estudar e alguns professores índios que necessitam participar da formação de magistério.
Os índios fizeram uma pauta de reivindicação para o secretário, eles querem agilidade na autorização do conselho estadual de educação para funcionamento das escolas indígenas nas aldeias. Também à construção de uma escola com refeitório, biblioteca, cozinha, banheiros, além de mobiliário novo para a escola. Atualmente na aldeia Apurinã a sala de aula é uma maloca, que foi construída para ser centro cultural. Segundo o cacique Luís Carlos a comunidade também precisa de ajuda para manter a iluminação á noite, para que os índios mais velhos possam retomar os estudos e, para tanto, quer o apoio do Governo do Estado para que os índios possam ter o benefício.
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