De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Cassol discute extração mineral com ministro da Justiça
07/10/2003
Fonte: Rondoniagora-Porto Velho-RO
O governador Ivo Cassol discutiu no início da noite desta terça feira em Brasília com o ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos uma solução para a extração mineral do Estado. Cassol reafirmou a sua preocupação com a possibilidade de um novo conflito entre os garimpeiros e os índios Cinta Larga, nos municípios de Espigão do Oeste e Pimenta Bueno.
"É um grave problema social e que precisa de uma solução urgente. Muitos garimpeiros estão querendo proceder a lavra de diamantes do rio Roosevelt, cuja jazida fica localizada dentro da reserva dos Cinta Larga", declarou Cassol.
O chefe do executivo informou ao ministro que cerca de 300 garimpeiros, muitos com suas famílias, estão acampados ao longo da BR-364 e ontem fecharam a rodovia e ameaçam invadir a reserva. "Caso a União não se manifeste, poderá acontecer uma matança entre garimpeiros e índios", comentou Cassol.
Ivo Cassol se comprometeu com o ministro Márcio Thomaz Bastos a estabelecer uma parceria para tratar do problema, evitando que mortes aconteçam. "Encaminhei uma proposta para o aproveitamento econômico do diamante da reserva Roosevelt, controlado pela Companhia de Mineração de Rondônia - CMR - que já tem desenvolvido algumas ações para melhor aproveitar as áreas de garimpagem no Estado", disse.
De acordo com a proposta entregue, as associações indígenas na reserva seriam responsáveis pelo aproveitamento econômico mediante o apoio dos ministérios da Justiça e das Minas e Energia. Ao Estado, através da CMR, caberia a organização e o controle da lavra, orientação técnica e recuperação ambiental da área. O governo de Rondônia se compromete a colocar a Polícia Florestal permanentemente na área para auxiliar a Polícia Federal.
A implantação de um amplo programa de exploração, de acordo com o governador, resolveria a série de problemas hoje existentes na área. "De uma só vez, legaliza-se a exploração mineral, gerando cerca de três mil empregos diretos e tributos para o município, Estado e a União, eliminando a tensão social, o contrabando, a lavagem de dinheiro e outros delitos que são cometidos pela falta de controle e de presença do poder público na região", assegura Cassol.
"É um grave problema social e que precisa de uma solução urgente. Muitos garimpeiros estão querendo proceder a lavra de diamantes do rio Roosevelt, cuja jazida fica localizada dentro da reserva dos Cinta Larga", declarou Cassol.
O chefe do executivo informou ao ministro que cerca de 300 garimpeiros, muitos com suas famílias, estão acampados ao longo da BR-364 e ontem fecharam a rodovia e ameaçam invadir a reserva. "Caso a União não se manifeste, poderá acontecer uma matança entre garimpeiros e índios", comentou Cassol.
Ivo Cassol se comprometeu com o ministro Márcio Thomaz Bastos a estabelecer uma parceria para tratar do problema, evitando que mortes aconteçam. "Encaminhei uma proposta para o aproveitamento econômico do diamante da reserva Roosevelt, controlado pela Companhia de Mineração de Rondônia - CMR - que já tem desenvolvido algumas ações para melhor aproveitar as áreas de garimpagem no Estado", disse.
De acordo com a proposta entregue, as associações indígenas na reserva seriam responsáveis pelo aproveitamento econômico mediante o apoio dos ministérios da Justiça e das Minas e Energia. Ao Estado, através da CMR, caberia a organização e o controle da lavra, orientação técnica e recuperação ambiental da área. O governo de Rondônia se compromete a colocar a Polícia Florestal permanentemente na área para auxiliar a Polícia Federal.
A implantação de um amplo programa de exploração, de acordo com o governador, resolveria a série de problemas hoje existentes na área. "De uma só vez, legaliza-se a exploração mineral, gerando cerca de três mil empregos diretos e tributos para o município, Estado e a União, eliminando a tensão social, o contrabando, a lavagem de dinheiro e outros delitos que são cometidos pela falta de controle e de presença do poder público na região", assegura Cassol.
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