De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Documentário sobre índios bororo será apresentado em Buenos Aires
01/10/2005
Fonte: Midianews-Cuiabá-MT
Vinte documentários sobre assuntos diversos, como o colesterol, a história do vinho, a biotecnologia ou as vidas de Darwin e Einstein, competirão a partir deste sábado no primeiro Festival de Cinema e Vídeo Científico do Mercosul. O "Cinecien", que acontecerá até domingo na Biblioteca Nacional de Buenos Aires, se apresenta como um primeiro panorama da produção cinematográfica na América do Sul que aborda assuntos científicos.
"Trata-se de uma convocação muito ampla, porque não se restringe às ciências duras, mas abrange também as ciências sociais", disse José Luis Castiñeira de Dios, diretor do festival e decano do Departamento de Artes Audiovisuais do Instituto Universitário Nacional de Artes, organizador do evento.
Castiñeira disse que este tipo de cinema tem a convergência da comunicação do conhecimento e da comunicação social, na medida em que a televisão, o vídeo e a internet "transmitem estes conhecimentos científicos". "Antes, havia salas de cinema limitadas ao âmbito acadêmico ou educativo. Mas esta barreira está se apagando na medida em que muito mais pessoas têm acesso a estes materiais através da televisão ou da internet", acrescentou.
O diretor do festival disse que neste campo há uma "dinâmica convergente" entre produtores de cinema que trabalham em comunicar conteúdos científicos e os próprios cientistas, "que buscam como chegar ao público em geral a partir dos meios de comunicação".
"Antes, para os cientistas, produzir um material audiovisual tinha apenas caráter documental. Por outro lado, hoje se sentem na obrigação de encontrar uma linguagem que os permita chegar a uma maior quantidade de pessoas", disse.
O festival terá a participação de documentários do Brasil, Argentina, Paraguai e Chile, que disputarão prêmios de melhor produção audiovisual, melhor pesquisa científica e melhor vídeo educativo.
O Brasil tem como representantes "Ritual da vida", de Edgar da Cunha, documentário que aborda o mundo ritual dos índios bororo do Mato Grosso; e "Einstein no Brasil", de Betse de Paula, que fala sobre a visita do cientista ao país.
"Trata-se de uma convocação muito ampla, porque não se restringe às ciências duras, mas abrange também as ciências sociais", disse José Luis Castiñeira de Dios, diretor do festival e decano do Departamento de Artes Audiovisuais do Instituto Universitário Nacional de Artes, organizador do evento.
Castiñeira disse que este tipo de cinema tem a convergência da comunicação do conhecimento e da comunicação social, na medida em que a televisão, o vídeo e a internet "transmitem estes conhecimentos científicos". "Antes, havia salas de cinema limitadas ao âmbito acadêmico ou educativo. Mas esta barreira está se apagando na medida em que muito mais pessoas têm acesso a estes materiais através da televisão ou da internet", acrescentou.
O diretor do festival disse que neste campo há uma "dinâmica convergente" entre produtores de cinema que trabalham em comunicar conteúdos científicos e os próprios cientistas, "que buscam como chegar ao público em geral a partir dos meios de comunicação".
"Antes, para os cientistas, produzir um material audiovisual tinha apenas caráter documental. Por outro lado, hoje se sentem na obrigação de encontrar uma linguagem que os permita chegar a uma maior quantidade de pessoas", disse.
O festival terá a participação de documentários do Brasil, Argentina, Paraguai e Chile, que disputarão prêmios de melhor produção audiovisual, melhor pesquisa científica e melhor vídeo educativo.
O Brasil tem como representantes "Ritual da vida", de Edgar da Cunha, documentário que aborda o mundo ritual dos índios bororo do Mato Grosso; e "Einstein no Brasil", de Betse de Paula, que fala sobre a visita do cientista ao país.
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