De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Jovens de aldeias urbanas se reúnem em consórcio
08/08/2007
Autor: Marta Ferreira
Fonte: Campo Grande News
Jovens indígenas de duas aldeias urbanas existentes em Campo Grande decidiram criar uma entidade que reúne mil deles, o Consório Social da Juventude Marangatu. Participam jovens das aldeias Água Bonita e Marçal de Souza, por meio de uma parceria com o CDDH (Centro de Defesa dos Direitos Humanos) Marçal de Souza - Tupã-i e reúne jovens das duas aldeias urbanas de Campo Grande.
O Consórcio Marangatu faz parte do PNPE (Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego). Uma das atividades é o projeto "Manter a cultura e renovar as esperanças", que realiza o curso de agroextrativismo com 60 jovens indígenas que vivem em Campo Grande. Além disso, o Consório realizada atividades culturais, com o a apresentação de danças típicas que foi realizada esta manhã no Parque Belmar Figaldo, em Campo Grande. "O Objetivo do evento é divulgar o trabalho desses jovens, além de integrar os participantes do Consórcio com a cultura das aldeias urbanas", afirmou Francisco Givanildo dos Santos, coordenador do Consórcio no CDDH.
Se apresentaram meninas da aldeia Água Bonita, com a dança Cipotrena e, em seguida, jovens e adultos da mesma aldeia e alguns da Aldeia Bananal, em Aquidauana com a dança do Bate Pau, que surgiu depois da Guerra do Paraguai.
População indígena - O censo de 2000 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) registrou que 383 mil índios vivem em zonas urbanas,o que corresponde a 52% do total do país. Em Campo Grande há reconhecidas três comunidades indígenas urbanas: a Marçal de Souza, a Água Bonita e no Jardim Noroeste. Nelas convivem as etnias terena, guarani-kaiowá, cadiuéul, kaiowá, guató, kadiwéu e kinikinawa.
O Consórcio Marangatu faz parte do PNPE (Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego). Uma das atividades é o projeto "Manter a cultura e renovar as esperanças", que realiza o curso de agroextrativismo com 60 jovens indígenas que vivem em Campo Grande. Além disso, o Consório realizada atividades culturais, com o a apresentação de danças típicas que foi realizada esta manhã no Parque Belmar Figaldo, em Campo Grande. "O Objetivo do evento é divulgar o trabalho desses jovens, além de integrar os participantes do Consórcio com a cultura das aldeias urbanas", afirmou Francisco Givanildo dos Santos, coordenador do Consórcio no CDDH.
Se apresentaram meninas da aldeia Água Bonita, com a dança Cipotrena e, em seguida, jovens e adultos da mesma aldeia e alguns da Aldeia Bananal, em Aquidauana com a dança do Bate Pau, que surgiu depois da Guerra do Paraguai.
População indígena - O censo de 2000 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) registrou que 383 mil índios vivem em zonas urbanas,o que corresponde a 52% do total do país. Em Campo Grande há reconhecidas três comunidades indígenas urbanas: a Marçal de Souza, a Água Bonita e no Jardim Noroeste. Nelas convivem as etnias terena, guarani-kaiowá, cadiuéul, kaiowá, guató, kadiwéu e kinikinawa.
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