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Funai lança títulos sobre situação sociolinguitica dos Karajá e criação de abelhas nativas em terras indígenas
10/07/2002
Fonte: Site da Funai
"A situação sociolinguística dos Karajá de Santa Isabel do Morro e Fontoura", de Maria do Socorro Pimentel da Silva, e "Abelhas Nativas Brasileiras", coordenado por Jussânia Borges Corrêa e Valéria Medeiros, dois títulos que acabam de ser lançados pelo Departamento de Documentação da Funai, pretende contribuir divulgar o trabalho de pesquisadores que estão trabalhando com a temática indígenas.
A autora do estudo sociolinguístico dos Karajá, Maria do Socorro, mestre em Linguística pela UFG e doutora em Linguística Aplicada pela PUC-SP, é funcionária da Funai desde 1976, quando passou a se dedicar a estudos especializados em educação indígena. Presta assessoria a projetos de professores indígenas em todo o Brasil e coordena o Projeto de Educação e Cultura Indígena Maurehi entre os Karajá. Seu livro é fruto de um trabalho dedicado e importante para os estudiosos da área e também um instrumental para os professores Karajá.
"Abelhas Nativas Brasileiras" tem o objetivo de contribuir com o trabalho dos professores indígenas, agentes de saúde e agentes agroflorestais. A produção e a publicação do livro fez parte do projeto "Criação de Abelhas Nativas em Terras Indígenas", financiado pela Secretaria de Coordenação da Amazônia, através do GTA - Grupo de Trabalho Amazônico - e foi organizado juntamente com as organizações indígenas Kàpey (União das Aldeias Krahô), Iprêre (Associação de Defesa do Povo Mebengokrê), Atix (Associação Terra Indígena Xingu) e Norô Tsu'rã (Associação Indígena Xavante). Resultado de uma oficina realizada com os índios Krahô e Xavante, em 1997, o livro contou com o apoio do Ministério do Meio Ambiente, DEDC (Departamento de Desenvolvimento Comunitário), DEPIMA (Departamento de Patrimônio Indígena e Meio Ambiente) e mais alguns técnicos da Funai. As belas ilustrações do livro são consequência de uma Oficina de Desenho realizada na aldeia Krahô Cachoeira. O livro é o primeiro de uma série que pretende trocar e divulgar conhecimentos sobre os povos indígenas e os não-indígenas para as atividades voltadas para o uso sustentável dos recursos ambientais.
Segundo o Chefe de Departamento de Documentação da Funai, André Ramos, a Fundação Nacional do Índio pretende lançar mais dois títulos ainda este ano - uma coletânea de legislações indigenista e normas correlatas e um catálogo de literatura infanto-juvenil com temática indígena.
A autora do estudo sociolinguístico dos Karajá, Maria do Socorro, mestre em Linguística pela UFG e doutora em Linguística Aplicada pela PUC-SP, é funcionária da Funai desde 1976, quando passou a se dedicar a estudos especializados em educação indígena. Presta assessoria a projetos de professores indígenas em todo o Brasil e coordena o Projeto de Educação e Cultura Indígena Maurehi entre os Karajá. Seu livro é fruto de um trabalho dedicado e importante para os estudiosos da área e também um instrumental para os professores Karajá.
"Abelhas Nativas Brasileiras" tem o objetivo de contribuir com o trabalho dos professores indígenas, agentes de saúde e agentes agroflorestais. A produção e a publicação do livro fez parte do projeto "Criação de Abelhas Nativas em Terras Indígenas", financiado pela Secretaria de Coordenação da Amazônia, através do GTA - Grupo de Trabalho Amazônico - e foi organizado juntamente com as organizações indígenas Kàpey (União das Aldeias Krahô), Iprêre (Associação de Defesa do Povo Mebengokrê), Atix (Associação Terra Indígena Xingu) e Norô Tsu'rã (Associação Indígena Xavante). Resultado de uma oficina realizada com os índios Krahô e Xavante, em 1997, o livro contou com o apoio do Ministério do Meio Ambiente, DEDC (Departamento de Desenvolvimento Comunitário), DEPIMA (Departamento de Patrimônio Indígena e Meio Ambiente) e mais alguns técnicos da Funai. As belas ilustrações do livro são consequência de uma Oficina de Desenho realizada na aldeia Krahô Cachoeira. O livro é o primeiro de uma série que pretende trocar e divulgar conhecimentos sobre os povos indígenas e os não-indígenas para as atividades voltadas para o uso sustentável dos recursos ambientais.
Segundo o Chefe de Departamento de Documentação da Funai, André Ramos, a Fundação Nacional do Índio pretende lançar mais dois títulos ainda este ano - uma coletânea de legislações indigenista e normas correlatas e um catálogo de literatura infanto-juvenil com temática indígena.
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