De Povos Indígenas no Brasil
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Produção de melancia gera renda para as comunidades indígenas
25/03/2008
Fonte: Folha de Boa Vista
Por meio de projetos de incentivo à produção da agricultura familiar e sustentável, a Prefeitura de Boa Vista está promovendo a geração de renda e garantindo a segurança alimentar nas 15 comunidades do Município. Nesta terça e quarta-feira, a comunidade Darora vai colher mais de 8 toneladas de melancia.
A comunidade Darora faz parte do projeto Pati Á, que estimula o plantio de melancia nas comunidades. Para auxiliar o escoamento da produção e garantir uma margem justa de lucro, a Prefeitura disponibiliza um caminhão para o transporte do produto e realiza pesquisa de mercado para estipular o valor da mercadoria.
"No mercado local, cada melancia custa de quatro a cinco reais. A pesquisa tem o objetivo de orientar os produtores indígenas na comercialização dos frutos. Nessa colheita, estipulamos que a renda deverá ficar em torno de cinco a seis mil reais", explicou Eliander Pimentel, superintendente de assuntos indígenas da Secretaria Municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas.
90% da renda é dividida entre as famílias participantes do projeto e 10% é aplicada em benefícios para a comunidade. Segundo a secretária municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas, Luciana Surita, a Prefeitura também desenvolve outros projetos de incentivo à produção familiar nas comunidades indígenas.
'Nós prestamos assistência técnica e rural em todas as 15 comunidades de Boa Vista. O acompanhamento constante dos projetos implantados, seja com a assistência ou doação de insumos, garante a permanência da produtividade no campo. Dessa forma, os indígenas têm acesso à geração de renda e a melhoria da qualidade e da segurança alimentar entre as famílias", comentou a secretária.
Entre os projetos desenvolvidos nas comunidades destacam-se o Pimin, de produção de pimenta, fruticultura, produção de tomate, piscicultura, entre outros voltados para o desenvolvimento sustentável e estímulo, além de incentivo ao potencial cultural das comunidades.
A comunidade Darora faz parte do projeto Pati Á, que estimula o plantio de melancia nas comunidades. Para auxiliar o escoamento da produção e garantir uma margem justa de lucro, a Prefeitura disponibiliza um caminhão para o transporte do produto e realiza pesquisa de mercado para estipular o valor da mercadoria.
"No mercado local, cada melancia custa de quatro a cinco reais. A pesquisa tem o objetivo de orientar os produtores indígenas na comercialização dos frutos. Nessa colheita, estipulamos que a renda deverá ficar em torno de cinco a seis mil reais", explicou Eliander Pimentel, superintendente de assuntos indígenas da Secretaria Municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas.
90% da renda é dividida entre as famílias participantes do projeto e 10% é aplicada em benefícios para a comunidade. Segundo a secretária municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas, Luciana Surita, a Prefeitura também desenvolve outros projetos de incentivo à produção familiar nas comunidades indígenas.
'Nós prestamos assistência técnica e rural em todas as 15 comunidades de Boa Vista. O acompanhamento constante dos projetos implantados, seja com a assistência ou doação de insumos, garante a permanência da produtividade no campo. Dessa forma, os indígenas têm acesso à geração de renda e a melhoria da qualidade e da segurança alimentar entre as famílias", comentou a secretária.
Entre os projetos desenvolvidos nas comunidades destacam-se o Pimin, de produção de pimenta, fruticultura, produção de tomate, piscicultura, entre outros voltados para o desenvolvimento sustentável e estímulo, além de incentivo ao potencial cultural das comunidades.
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