De Povos Indígenas no Brasil
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Mais 350 policias federais chegam a Roraima esta semana
02/04/2008
Fonte: Folha de Boa Vista
Pelo menos 350 homens da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança Pública devem chegar a Roraima para se juntar a outros 150 agentes que já estão em Boa Vista.
O coordenador-geral de Defesa Institucional da PF, delegado Fernando Segóvia disse que a PF está preparada para o enfrentamento, que segundo ele, deve ter adoção de táticas de guerrilha por parte dos arrozeiros.
"Não identificamos nenhum matador, ainda, mas estamos nos preparando. Não vamos menosprezá-los e estamos levando a sério as ameaças. Por isso demoramos no nosso planejamento", afirma Segóvia.
Desde o ano passado, a PF mantém seu serviço de inteligência monitorando a região para identificar os prováveis focos de tensão e resistência.
Durante as investigações, a PF descobriu que dezenas de índios venezuelanos atravessaram a fronteira para trabalhar na fazenda de Quartiero, e estariam colhendo arroz. Porém, policiais não acreditam que o líder dos rizicultores use seus empregados para resistir. Hoje ele teria pelo menos 50 pessoas ao seu lado, incluindo alguns índios que são favoráveis à permanência dos plantadores de arroz.
O coordenador-geral de Defesa Institucional da PF, delegado Fernando Segóvia disse que a PF está preparada para o enfrentamento, que segundo ele, deve ter adoção de táticas de guerrilha por parte dos arrozeiros.
"Não identificamos nenhum matador, ainda, mas estamos nos preparando. Não vamos menosprezá-los e estamos levando a sério as ameaças. Por isso demoramos no nosso planejamento", afirma Segóvia.
Desde o ano passado, a PF mantém seu serviço de inteligência monitorando a região para identificar os prováveis focos de tensão e resistência.
Durante as investigações, a PF descobriu que dezenas de índios venezuelanos atravessaram a fronteira para trabalhar na fazenda de Quartiero, e estariam colhendo arroz. Porém, policiais não acreditam que o líder dos rizicultores use seus empregados para resistir. Hoje ele teria pelo menos 50 pessoas ao seu lado, incluindo alguns índios que são favoráveis à permanência dos plantadores de arroz.
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