De Povos Indígenas no Brasil
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UPATAKON - Estado Brasileiro não pode recuar diante de ações terroristas promovidas por rizicultores
06/04/2008
Fonte: Cir
O Conselho Indígena de Roraima - CIR, apóia às instituições do Estado Brasileiro, especialmente a Presidência da República, Ministério da Justiça, Procuradoria Geral da República, Ministério Público Federal, Funai e Polícia Federal que estão empenhadas em encontrar uma solução para a situação de insegurança vivida comunidades indígenas da Raposa Serra do Sol.
Já é sabido por todos que a situação da Raposa Serra do Sol arrasta-se por mais de 30 anos. Mesmo tendo sido homologada em 15 de abril de 2005, o sofrimento dos indígenas continua: casas e pontes queimadas, escolas destruídas, ameaças, devastação ambiental e um ambiente de insegurança diante da presença dos invasores.
A resistência ao cumprimento do decreto de homologação é um afronta ao Estado Brasileiro que durante três anos tentou de todas as maneiras possíveis um acordo para a solução do impasse, oportunizando inclusive, o direito ao contraditório a todos os envolvidos, especialmente aos arrozeiros.
A resistência organizada por um grupo de apenas seis rizicultores tomou contornos de uma verdadeira guerrilha. Ações terroristas são realizadas desde o último dia 30 de março, com o bloqueio de estradas, bombas de fabricação caseira lançada na casa de um tuxaua, pontes queimadas e cárcere privado, com o objetivo declarado de impedir o cumprimento da Operação Upatakon 3.
Tornar a Raposa Serra do Sol uma região dominada por fazendeiros e por seus empregados, deixando sitiada uma população de 10.500 índios (Surumu e Serras), com escolas sem aula, postos de saúde sem assistência, rodovias bloqueadas é, sim, um atentado contra a soberania nacional.
O Conselho Indígena de Roraima, uma organização com mais de trinta anos de ininterrupta atuação, apela para que seja respeitado o Estado de Direito, pede pela não violência a qualquer um dos grupos envolvidos na questão, e, reafirma a necessidade urgente da retirada dos invasores de todas as terras indígenas, especialmente da Raposa Serra do Sol.
No entendimento dos povos indígenas de Roraima, o Estado Brasileiro não pode jamais recuar no seu papel de fazer valer a lei e de punir grupos ou pessoas que se levantam contra a democracia e contra Constituição Federal, com o objetivo exclusivo de proteger os seus interesses econômicos e políticos.
Já é sabido por todos que a situação da Raposa Serra do Sol arrasta-se por mais de 30 anos. Mesmo tendo sido homologada em 15 de abril de 2005, o sofrimento dos indígenas continua: casas e pontes queimadas, escolas destruídas, ameaças, devastação ambiental e um ambiente de insegurança diante da presença dos invasores.
A resistência ao cumprimento do decreto de homologação é um afronta ao Estado Brasileiro que durante três anos tentou de todas as maneiras possíveis um acordo para a solução do impasse, oportunizando inclusive, o direito ao contraditório a todos os envolvidos, especialmente aos arrozeiros.
A resistência organizada por um grupo de apenas seis rizicultores tomou contornos de uma verdadeira guerrilha. Ações terroristas são realizadas desde o último dia 30 de março, com o bloqueio de estradas, bombas de fabricação caseira lançada na casa de um tuxaua, pontes queimadas e cárcere privado, com o objetivo declarado de impedir o cumprimento da Operação Upatakon 3.
Tornar a Raposa Serra do Sol uma região dominada por fazendeiros e por seus empregados, deixando sitiada uma população de 10.500 índios (Surumu e Serras), com escolas sem aula, postos de saúde sem assistência, rodovias bloqueadas é, sim, um atentado contra a soberania nacional.
O Conselho Indígena de Roraima, uma organização com mais de trinta anos de ininterrupta atuação, apela para que seja respeitado o Estado de Direito, pede pela não violência a qualquer um dos grupos envolvidos na questão, e, reafirma a necessidade urgente da retirada dos invasores de todas as terras indígenas, especialmente da Raposa Serra do Sol.
No entendimento dos povos indígenas de Roraima, o Estado Brasileiro não pode jamais recuar no seu papel de fazer valer a lei e de punir grupos ou pessoas que se levantam contra a democracia e contra Constituição Federal, com o objetivo exclusivo de proteger os seus interesses econômicos e políticos.
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