De Povos Indígenas no Brasil
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Faer apóia ação de não-índios em defesa de áreas produtivas
12/04/2008
Fonte: Folha de Boa Vista
Através de reivindicações e apelos dirigidos ao Governo Federal, Forças Armadas e até ministros do Supremo Tribunal Federal, a Federação da Agricultura do Estado de Roraima (Faer) vem se manifestando no sentido de que a questão da Raposa Serra do Sol seja resolvida de forma justa, preservando as áreas do setor produtivo.
Conforme o presidente da Faer, Almir Sá, o posicionamento está inserido no contexto da consolidação da economia e do Estado como ente federado. Para ele, mesmo depois de superado o momento crítico é grave a situação vivida pelo Estado. "Um problema que poderia ser facilmente resolvido, converteu-se num fato grave que agora exige outra reflexão", observou.
No entendimento do presidente, antes bastava ajustar a reserva excluindo 1% da área para o setor produtivo. Agora a mobilização que por pouco não resultou em conflito indica que o país deve se preocupar com a soberania e a segurança de suas fronteiras.
"Parte desse atrito foi causado pelas ONGs, quando utilizando a estratégia de pulverização da comunidade indígena por toda a região quis ocupar uma área maior que aquela realmente necessária, com o objetivo de consolidar a área única, contrária aos interesses patrióticos e de soberania", declarou Almir Sá.
Segundo ele, embora autoridades do Governo Federal não vejam por essa ótica, certamente os órgãos de informação têm isso detectado. "A determinação dos moradores (arrozeiros, índios e populares não-índios) que decidiram enfrentar o problema é exemplo de patriotismo a ser seguido e nós devemos ajudar naquilo que possível for", completou. (C.P)
Conforme o presidente da Faer, Almir Sá, o posicionamento está inserido no contexto da consolidação da economia e do Estado como ente federado. Para ele, mesmo depois de superado o momento crítico é grave a situação vivida pelo Estado. "Um problema que poderia ser facilmente resolvido, converteu-se num fato grave que agora exige outra reflexão", observou.
No entendimento do presidente, antes bastava ajustar a reserva excluindo 1% da área para o setor produtivo. Agora a mobilização que por pouco não resultou em conflito indica que o país deve se preocupar com a soberania e a segurança de suas fronteiras.
"Parte desse atrito foi causado pelas ONGs, quando utilizando a estratégia de pulverização da comunidade indígena por toda a região quis ocupar uma área maior que aquela realmente necessária, com o objetivo de consolidar a área única, contrária aos interesses patrióticos e de soberania", declarou Almir Sá.
Segundo ele, embora autoridades do Governo Federal não vejam por essa ótica, certamente os órgãos de informação têm isso detectado. "A determinação dos moradores (arrozeiros, índios e populares não-índios) que decidiram enfrentar o problema é exemplo de patriotismo a ser seguido e nós devemos ajudar naquilo que possível for", completou. (C.P)
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