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Notícias
Índios libertam 6 servidores da Funasa em SP
31/05/2008
Fonte: FSP, Brasil, p. A8
Índios libertam 6 servidores da Funasa em SP
Da agência Folha
Os seis funcionários da Funasa que eram mantidos reféns por índios guaranis da aldeia Renascer, de Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, foram liberados no final da noite de anteontem. A liberação ocorreu após um acordo em que o órgão se comprometeu a analisar as reivindicações sobre melhorias no sistema de captação de água e esgoto da aldeia.
Em Cuiabá (MT), índios irantxe e mynky encerraram ontem, após cinco dias, a invasão à sede da Funasa. Segundo o órgão, o repasse de verbas para a saúde indígena, atrasado desde janeiro, foi feito ontem e o dinheiro deve estar disponível na segunda.
Em Carmésia (MG), os pataxós mantêm caminhões com tubos de aço da mineradora MMX retidos na aldeia. Querem que a empresa doe um trator para compensar o tráfego maior na reserva. Segundo a MMX, são cinco os veículos apreendidos.
Em Capitão Poço (PA), até o início da noite de ontem, tembés mantinham um servidor da Funasa refém. Eles querem a implantação de um posto de saúde na aldeia. O órgão afirma que o posto ainda não foi concluído por irregularidades com a ONG que presta serviços na região.
A invasão ao prédio da Funasa em Porto Velho chegou ao terceiro dia ontem.
FSP, 31/05/2008, Brasil, p. A8
Da agência Folha
Os seis funcionários da Funasa que eram mantidos reféns por índios guaranis da aldeia Renascer, de Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, foram liberados no final da noite de anteontem. A liberação ocorreu após um acordo em que o órgão se comprometeu a analisar as reivindicações sobre melhorias no sistema de captação de água e esgoto da aldeia.
Em Cuiabá (MT), índios irantxe e mynky encerraram ontem, após cinco dias, a invasão à sede da Funasa. Segundo o órgão, o repasse de verbas para a saúde indígena, atrasado desde janeiro, foi feito ontem e o dinheiro deve estar disponível na segunda.
Em Carmésia (MG), os pataxós mantêm caminhões com tubos de aço da mineradora MMX retidos na aldeia. Querem que a empresa doe um trator para compensar o tráfego maior na reserva. Segundo a MMX, são cinco os veículos apreendidos.
Em Capitão Poço (PA), até o início da noite de ontem, tembés mantinham um servidor da Funasa refém. Eles querem a implantação de um posto de saúde na aldeia. O órgão afirma que o posto ainda não foi concluído por irregularidades com a ONG que presta serviços na região.
A invasão ao prédio da Funasa em Porto Velho chegou ao terceiro dia ontem.
FSP, 31/05/2008, Brasil, p. A8
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