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Primeiro poço artesiano é construído no Alto Rio Negro
22/07/2008
Fonte: Funasa - www.funasa.gov.br
No próximo dia 4 de agosto (segunda) começa a construção do primeiro poço artesiano para abastecimento de água em quatro aldeias do Alto Rio Negro, na região de Pari Cachoeira (AM). A obra, que será executada pelo Grupamento de Engenharia e Construção do Comando Militar da Amazônia, está estimado em 1 milhão e 300 mil reais e os recursos são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Funasa.
A idéia da parceria entre a Funasa e o Exército foi sugerida pelo presidente Lula ao presidente da Fundação, Danilo Forte, em recente reunião realizada em Manaus, quando foi analisado o quadro de dificuldades para a implementação de programas de saneamento na Amazônia, como o acesso e a carência de recursos humanos e logísticos.
Segundo a coordenadora de Saneamento em Áreas Indígenas (Cosan) da Funasa, Lucimar Correa Alves, no início deverão ser construídos poços nas aldeias de Iauaretê, Pari-Cacheira, Cucuí e Taracuá. "Caso os poços não resolvam totalmente o abastecimento, serão construídos chafarizes, como complementação das obras", esclareceu Lucimar.
O coordenador geral de Engenharia e Arquitetura (Cgear) da Funasa, Diógenes Otero Braga, explica por que, apesar de a região possuir água em abundância há necessidade de se construir poços. "O problema é quem nem toda água é potável assim como nem toda água é passível de tratamento de forma rápida e fácil". Segundo ele, a construção de estações de tratamento com a utilização de água do rio Solimões exigiria um recurso muito superior ao destinado aos poços. "Sem falar nas dificuldades de alocação de máquinas e equipamentos, e no grande número de operários e técnicos que teriam que operar em tempo integral às estações de tratamento", conclui.
A idéia da parceria entre a Funasa e o Exército foi sugerida pelo presidente Lula ao presidente da Fundação, Danilo Forte, em recente reunião realizada em Manaus, quando foi analisado o quadro de dificuldades para a implementação de programas de saneamento na Amazônia, como o acesso e a carência de recursos humanos e logísticos.
Segundo a coordenadora de Saneamento em Áreas Indígenas (Cosan) da Funasa, Lucimar Correa Alves, no início deverão ser construídos poços nas aldeias de Iauaretê, Pari-Cacheira, Cucuí e Taracuá. "Caso os poços não resolvam totalmente o abastecimento, serão construídos chafarizes, como complementação das obras", esclareceu Lucimar.
O coordenador geral de Engenharia e Arquitetura (Cgear) da Funasa, Diógenes Otero Braga, explica por que, apesar de a região possuir água em abundância há necessidade de se construir poços. "O problema é quem nem toda água é potável assim como nem toda água é passível de tratamento de forma rápida e fácil". Segundo ele, a construção de estações de tratamento com a utilização de água do rio Solimões exigiria um recurso muito superior ao destinado aos poços. "Sem falar nas dificuldades de alocação de máquinas e equipamentos, e no grande número de operários e técnicos que teriam que operar em tempo integral às estações de tratamento", conclui.
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