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Funasa ainda apura possível negligência na morte de adolescente xavante
05/08/2008
Autor: Marco Antônio Soalheiro
Fonte: Agência Brasil - www.agenciabrasil.gov.br
Brasília - Assim como no âmbito criminal, a investigação sobre a morte da índia Jayia Xavante, de 16 anos, no dia 25 de junho, no Hospital Universitário de Brasília (HUB), segue sem conclusões na esfera administrativa. Foi o que informou hoje (5) à Agência Brasil o presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Danilo Forte. A suspeita policial é de que o crime aconteceu dentro da Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai) do Distrito Federal, gerida pela Funasa. No local, a menina teria tido os órgãos internos perfurados por um objeto cortante ainda desconhecido.
"Temos um processo interno de averiguação, para saber se houve negligência ou não de funcionários da Funasa, e isso está sendo apurado. Também estamos promovendo mudanças para que a casa de apoio esteja mais próxima da administração. Mas não posso incriminar ninguém", disse Forte.
A Funasa não estabeleceu uma data para finalizar o processo administrativo. A conclusão do inquérito policial estava marcada para o último dia 24 de julho, mas a investigação foi prorrogada por um mês, a pedido do delegado Antônio José Romeiro, da 2ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, responsável pelo caso.
A tia da adolescente, Maria Imaculada Xavante, foi apontada por uma fonte da Funasa como provável agressora, hipótese rejeitada pela família.
"Temos um processo interno de averiguação, para saber se houve negligência ou não de funcionários da Funasa, e isso está sendo apurado. Também estamos promovendo mudanças para que a casa de apoio esteja mais próxima da administração. Mas não posso incriminar ninguém", disse Forte.
A Funasa não estabeleceu uma data para finalizar o processo administrativo. A conclusão do inquérito policial estava marcada para o último dia 24 de julho, mas a investigação foi prorrogada por um mês, a pedido do delegado Antônio José Romeiro, da 2ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, responsável pelo caso.
A tia da adolescente, Maria Imaculada Xavante, foi apontada por uma fonte da Funasa como provável agressora, hipótese rejeitada pela família.
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