De Povos Indígenas no Brasil
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Índios Gavião libertam reféns em Amarante do MA
26/10/2008
Fonte: Jornal Pequeno - www.jornalpequeno.com.br
Fim da novela
A escola que eles queriam já começou a ser construída
Os índios da etnia Gavião que vivem na aldeia Riachinho, em Amarante do Maranhão (sudoeste do estado), libertaram, na manhã de ontem, as três pessoas - dois funcionários do governo estadual e um do Incra - que permaneciam como reféns na aldeia.
Os reféns foram libertados logo após a chegada à aldeia Riachinho do caminhão com material destinado à construção de uma escola, exigência feita pelos índios. A obra começaria a ser executada ontem.
Foram soltos ontem a supervisora de Educação Indígena da Secretaria de Educação (Seduc), Isa Quadros, e os técnicos Eliene Pereira Costa e Carlos Alves Viana. Isa foi feita de refém na terça-feira, 21, quando chegou à aldeia integrando uma comissão de negociação encarregada de libertar outros quatro reféns, tomados pelos Gavião no sábado, 18.
Na terça, 21, os indígenas soltaram dois reféns - o motorista Davi Vaz Melo e Maria do Rosário Cruz, funcionária da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Imperatriz -, mas tomaram Isa Quadros.
Na sexta-feira, 24, à noite, o funcionário da Funai, Cristóvão Marques, da comissão de negociação, já havia informado por telefone que o clima na aldeia era de tranqüilidade. "Os reféns estão sendo alimentados e desfrutam de todo o processo de higienização", garantiu. Ele informou ainda que a libertação dos reféns não aconteceu na sexta devido a um atraso na chegada do caminhão transportando o material para o reinício da obra e operários.
Na quinta-feira, o secretário de Educação, Lourenço Vieira da Silva, disse que a reivindicação dos índios da etnia Gavião seria atendida com a construção de uma escola com quatro salas de aula, secretaria, biblioteca, sala de informática e cantina.
Para atender a reivindicação dos indígenas, Lourenço Vieira da Silva conversou com o secretário de Diversidades do MEC, André Lázaro, e recebeu autorização para a construção de uma escola maior com a modificação do projeto anterior. A construção está orçada em R$ 230 mil.
A obra será executada pela Construtora Alves, segunda classificada no processo licitatório, pois a primeira empresa foi afastada por irregularidades e será investigada pelo Ministério Público Federal.
A escola que eles queriam já começou a ser construída
Os índios da etnia Gavião que vivem na aldeia Riachinho, em Amarante do Maranhão (sudoeste do estado), libertaram, na manhã de ontem, as três pessoas - dois funcionários do governo estadual e um do Incra - que permaneciam como reféns na aldeia.
Os reféns foram libertados logo após a chegada à aldeia Riachinho do caminhão com material destinado à construção de uma escola, exigência feita pelos índios. A obra começaria a ser executada ontem.
Foram soltos ontem a supervisora de Educação Indígena da Secretaria de Educação (Seduc), Isa Quadros, e os técnicos Eliene Pereira Costa e Carlos Alves Viana. Isa foi feita de refém na terça-feira, 21, quando chegou à aldeia integrando uma comissão de negociação encarregada de libertar outros quatro reféns, tomados pelos Gavião no sábado, 18.
Na terça, 21, os indígenas soltaram dois reféns - o motorista Davi Vaz Melo e Maria do Rosário Cruz, funcionária da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Imperatriz -, mas tomaram Isa Quadros.
Na sexta-feira, 24, à noite, o funcionário da Funai, Cristóvão Marques, da comissão de negociação, já havia informado por telefone que o clima na aldeia era de tranqüilidade. "Os reféns estão sendo alimentados e desfrutam de todo o processo de higienização", garantiu. Ele informou ainda que a libertação dos reféns não aconteceu na sexta devido a um atraso na chegada do caminhão transportando o material para o reinício da obra e operários.
Na quinta-feira, o secretário de Educação, Lourenço Vieira da Silva, disse que a reivindicação dos índios da etnia Gavião seria atendida com a construção de uma escola com quatro salas de aula, secretaria, biblioteca, sala de informática e cantina.
Para atender a reivindicação dos indígenas, Lourenço Vieira da Silva conversou com o secretário de Diversidades do MEC, André Lázaro, e recebeu autorização para a construção de uma escola maior com a modificação do projeto anterior. A construção está orçada em R$ 230 mil.
A obra será executada pela Construtora Alves, segunda classificada no processo licitatório, pois a primeira empresa foi afastada por irregularidades e será investigada pelo Ministério Público Federal.
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